Na mesa redonda realizada na manhã deste domingo foram abordados temas como cultura popular, diversidades, domínio popular, apoio aos mestres e grupos e a difusão de Informaçãos. Makely Ka, da COMUM, falou sobre as dificuldades dos músicos que, muitas vezes, são vistos como profissionais informais, e levantou uma polêmica em relação ao ensino da cultura nas escolas. A discussão foi reforçada por Fernando Fabrini, do Projeto Presente, que acredita ser possível transformar a educação por meio das artes. Para ele, é preciso investir nas crianças. “Pego as pedras brutas acreditando que vou ganhar grandes abraços”, comentou.
Durante o debate, Seu Nelson Jacó expressou o orgulho em representar a cultura popular mineira pelo Brasil. “Somos muito admirados e respeitados por onde passamos”, disse o músico.
Seu Zé Limão concordou com Seu Nelson, mas, nem por isso, deixou de observar a falta de investimento na cultura popular. “Há muito investimento no futebol e no carnaval, enquanto a cultura é deixada de lado”, disse.
Por Aline Dalbem e Daisy Batista
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